Atividade desenvolvida para os alunos do 5º Ano B:
Disciplina: Língua Portuguesa
Prof. Elaine
Por prof.ª Carol
1. Introdução - Conto
2.PARTES DE UM CONTO:
3.O mistério da CASA MÁGICA
CONTO 1
Era
época de primavera. Thais, Thainara e Larissa haviam combinado um fim
de semana junto. Elas iam para um hotel, mas no caminho avistaram uma
pousada. Thais já estava cansada de tanto dirigir, foi então que
decidiram passar a noite nessa pousada. Quando entraram lá ficaram
arrepiadas, pois a vista era assustadora. Mesmo assim, continuaram com a
idéia de ficar lá. Quando tudo já estava arrumado e elas já estavam
deitadas, uma senhora com roupas escuras e com o rosto pálido bateu na
porta desesperada. Ela disse que era para as meninas saírem dalí o mais
rápido possível, pois todos que haviam visitado aquela pousada
morreram.
As
meninas ficaram desesperadas e não sabiam mais o que fazer, mas os
minutos foram se passando e elas foram ficando mais calmas. De
madrugada, Thais e Larissa acordaram-se com berros. Elas foram chamar
Thainara, mas ela não estava em sua cama. Quando elas desceram as
escadas, Thainara estava sendo torturada. Muito assustadas Thais e
Larissa agiram sem pensar nas consequências e agrediram com violência
quem estava maltratando Thainara. Quando a pessoa desmaiou, elas
aproximaram-se para ver o rosto e qual não foi a surpresa ao descobrirem
que era a senhora que havia avisado a elas para que não dormissem ali.
Sem
entender a situação, elas ligaram para a polícia. Quando a senhora
acordou, ela não lembrava de absolutamente nada. Os policiais
conversaram com ela e explicaram a situação, ela negou tudo, mas logo em
seguida caiu aos prantos em um choro constante. Ela falou que tinha
problemas, que já havia ido ao médico para se tratar, mas que com o
tempo acabou desistindo.
Naquela noite, a senhora que se chamava Beth, passou a noite na cadeia. Thais e Larissa levaram Thainara para um hospital. No dia seguinte, quando elas já estavam em casa a polícia ligou e disse que
eles encaminharam dona Beth para ser internada em uma clínica para pessoas que sofrem de problemas de memória como ela.
Dias se passaram, mas será que essa senhora vai voltar a
aterrorizar aquela pousada? Bom, isso só o tempo vai dizer!
Autora: Thais Farias Braz
CONTO 2
Os
fatos que vou contar é sobre uma casa, misteriosa e assustadora, onde
ninguém tinha coragem de entrar. Muitas pessoas diziam que esta casa
tinha uma lenda, esta lenda dizia que a casa tinha um fantasma que
morava nela. Quem teve a coragem de entrar na casa já mais saiu, as
pessoas que passavam por perto se aterrorizavam com os gemidos que
ouviam vindo da casa.
Certo dia tinha um menino jogando bola na frente dela, ele era novo na
região, não sabia nada sobre os mistérios da casa, até que um certo
momento desta brincadeira o menino deu um chute muito forte na bola e
ela acabou entrando na casa. Ele, sem saber o risco que corria, acabou
entrando dentro da casa para pegar sua bola. Quando ele começou a
procurau, escutou um gemido vindo do porão. Bastante corajoso, foi ver o
que estava gemendo tanto. Quando ele chegou no porão, não conseguia ver
nada, só ouvir os gemidos. Começou a andar e viu perto da janela uma
caixa. Ele pegou essa caixa e abriu pra ver o que tinha nela. Quando ele
puxou a tampa, viu um monte de gatinhos gemendo de fome.
Autor: Samuel Alexandre Ovinski
CONTO 3
Era
uma casa feita sobre um orfanato, sua cor era um branco meio fosco.
Essa casa foi testemunha de várias mortes. Podia relatar todas, mais não
tenho tempo. Certo dia resolvi investigar jornais velhos para ver sua
história, até que eu achei uma pista: da família que construiu a casa,
morreram todos cegos.
Resolvi
entrar na casa para ver. Foi a pior ideia da minha vida. Peguei uma
lanterna e fui. Entrei pela porta misteriosa, lá tinha um cheiro de
mofo, havia tábuas soltas no chão, tinha um papel florido na parede,
quadros na sala de estar. Eu moraria ali, não fosse sua história
maldita.
Não
me assustei muito, até que entrei em um quarto de criança e, de
repente, as bonecas daquele quarto começaram a virar as cabeças, olhando
fixamente para mim! Aquilo arrepiou os pelos do meu braço.
Dei
dois passos para trás e vi uma garota toda machucada, com uma grande
ferida no rosto. Meu coração disparou e saí correndo e, de repente, a
porta fecha, a menina desce as escadas.
Autor: Matheus Nicollas Ivakoski Dos Santos
CONTO 4
Jonas
era um pai de família, que perdeu sua filha e sua esposa em um navio
que sumiu e nunca mais voltou. Desde então Jonas passou a ser um
pesquisador de mistério. Ele pegou seu equipamento e foi para uma casa
assombrada, que ficava em uma vila bem afastada da cidade grande.
Naquela vila tinha apenas uma casa, a casa dos Wilson. Todos falavam que
era mal- assombrada, porque todos da família Wilson morreram naquela
casa, mas ninguém descobriu como eles morreram.
Certa
vez, uma família foi se hospedar na casa, mas eles não sabiam que ela
mal-assombrada, a família via que era só uma casa velha. Passaram-se
duas semanas e todos morreram e ninguém sabia o porquê.
Jonas
disse que ficaria duas semanas na casa, queria saber o que estava
havendo naquela casa. Passa a primeira semana. Indo para a segunda
semana, ele começou a ouvir barulhos estranhos, ficou louco e
desapareceu. Nunca mais ninguém ouviu falar nele, o pesquisador de
mistérios.
Autor: Anderson Luiz de Andrade
CONTO 5
Eu
morava com meu marido na cidade de Antônio Carlos, mas tivemos que nos
mudar. Fomos para uma casa em um sítio e adoramos o lugar. Na segunda
semana da mudança, após nos instalarmos, comecei a ouvir barulhos
esquisitos como gritos, mas meu marido falou que podiam ser árvores e
esquilos. Não acreditei.
No
dia seguinte, quando ele saiu para trabalhar, fui limpar a casa e assim
que entrei na sala, notei que pela parede escorria uma ''gosma''.
Quando meu marido voltou, aquela gosma ainda estava lá, chamei ele
correndo, mas assim que ele chegou na sala, não tinha mais nada. Ele
falou que eu devia estar nervosa. Estava, na verdade, me chamando de
louca! E eu tentei esquecer.
Mais
um dia se passou, e novamente a gosma apareceu. Fiquei com muita raiva,
sentia como se a casa estivesse brincando comigo. Então gritei muito e
senti o ''fogo da raiva'' subir. Quebrei uma tábua do assoalho e de
repente, minhas fotos e móveis começaram a pegar fogo. Com raiva
continuei a arrancar tábuas e o lustre caiu em minha cabeça. Desmaiei.
Quando acordei estava ao lado de meu marido, ele estava me ajudando. A
expressão do rosto dele era de pavor, ao ver tudo destruído me perguntou
o que havia acontecido, respondi que era culpa da casa. Ele não falou
nada...
Hoje estou em um hospício, mas garanto que não sou louca!
Autora: Thainara dos Passos Oliveira
Fonte: http://lm702.blogspot.com.br/